O Tribunal de Contas da União (TCU) aplicou multas ao ex-presidente da Eletrobras Wilson Ferreira Jr. e mais seis ex-diretores da companhia, por irregularidades na contratação do escritório de advocacia Hogan Lovells, em 2015, para investigações relacionadas à Operação Lava Jato.
O contrato teve um sobrepreço de R$ 189,5 milhões, tanto em termos de contratação quanto de superfaturamento. E fora as multas de R$ 70 mil aplicadas a cada um, os ex-dirigentes também foram inabilitados para ocupar cargos públicos!
Além de Wilson Ferreira Jr., os culpados são Alberto Galvão Moura Jardim, Alexandre Vaghi de Arruda Aniz, José da Costa Carvalho Neto (que também já presidiu a Eletrobras), Lúcia Maria Martins Casasanta, Luiz Augusto Pereira de Andrade Figueira e Paulo Roberto Miguez Bastos da Silva.
Esse episódio reforça a importância da transparência e da governança corporativa, especialmente em empresas que lidam com recursos públicos. A fiscalização é essencial para garantir que as contratações sejam realizadas com critérios técnicos e valores adequados, evitando prejuízos à sociedade – a começar pela privatização da coisa toda.
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