Eletricitários e eletricitários alertam mais uma vez: o governo federal sofre riscos iminentes de falta de energia por todo o país. E o motivo não poderia ser outro.

Afinal, a precarização desse serviço tão essencial – e que deveria funcionar como a “luz guia” do povo brasileiro, literalmente – virou motivo de sucata (e piada) ao se tornar PRIVATIZADO.

Nesta semana, conforme divulgou o portal @Brasil_247, o ministro Luiz Marinho (Trabalho e Emprego) recebeu representantes de várias entidades do setor e propôs uma mesa de negociação entre a classe sindical e a Eletrobras, a fim de discutir o acordo coletivo dos trabalhadores com a empresa privatizada.

A primeira rodada de conversas até já havia ocorrido no início do mês. Porém, a Eletrobras contratou um negociador externo para fechar um acordo com a categoria. “Mas, na reunião, [teve como] proposta a redução da folha de pessoal, com o argumento de que [eles] são agora uma empresa privada”, relatou Paulo de Tarso Costa, presidente da Confederação Nacional dos Urbanitários (CNU).

“Além disso, estão querendo retirar benefícios previdenciários e de plano de saúde. Sem contar que mais de 4 mil trabalhadores já foram demitidos”, frisou, ressaltando o impacto que isso já causou no Brasil: apagões elétricos em São Saulo, Maranhão, Rio de Janeiro, Amapá e até no Rio Grande do Sul.

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