Saiu no Opinião da @FolhaDeSPaulo: o recente termo de conciliação firmado entre o governo federal e a Eletrobras encerra uma disputa iniciada em 2023, quando o presidente Lula questionou no Supremo Tribunal Federal (STF) o limite de 10% do poder de voto imposto na privatização da empresa, em 2022.
Com o acordo, o limite de voto foi mantido, inclusive para a União, e o governo passa a ocupar 3 das 10 cadeiras no “conselhão”, assumindo integralmente os custos futuros da usina Angra 3 (estimados em até R$ 26 bilhões) e indicando nomes para cargos estratégicos na empresa.
O desfecho aponta que o governo trocou um alto custo fiscal por uma influência limitada, sem alterar a governança privada. Um negócio que pode sair caro para os cofres públicos – e para o contribuinte.
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