O rebuliço de pelo menos dois ministros e alguns assessores para forçar o governo a desistir da ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o comando privado da Eletrobras em troca de mais dois assentos no conselho de administração da empresa não surtiu o efeito esperado.
O movimento esfriou nos últimos dias por um simples motivo: chegou aos ouvidos do presidente Lula a informação de que alguns defensores do acordo estariam de olho em uma futura indicação deles para as respectivas vagas no “conselhão”.
Esse “empreguinho” pode proporcionar nada mais, nada menos, que uma remuneração mensal de mais de R$ 600 mil – e isso sem falar nas bonificações.
#ReestatizaEletrobras