Na coluna de Ivo Pugnaloni para o @Brasil_247, a Eletrobras foi descrita como uma empresa decisiva para o Brasil, principalmente quando voltar às mãos da União, isto é, ser reestatizada.
O colunista enfatiza que “nossas tarifas de energia só deixarão de ser as vice-campeãs de preços mais caros do mundo se uma diretriz de privilegiar nosso potencial de energias renováveis […] for claramente adotada”, solução que não vem sendo explorada pela atual diretoria da empresa.
“Por que será que a China e a Rússia, que têm 13% e 12%, respectivamente, do potencial hidrelétrico mundial, estão aproveitando essa riqueza com a ajuda de sua engenharia ambiental, mas o Brasil [que é o terceiro no ranking, com 10%] vem sendo proibido de fazê-lo? Por que essa mania estranha de darmos sempre esse ‘jeitinho’ de não aproveitarmos o formidável potencial hidrelétrico remanescente no país?”, questiona Pugnaloni.
Conforme o colunista, a partir dos anos 1980, o rápido processo de desindustrialização do Brasil contribuiu para o fato de que, “por aqui, nossa indústria só não paga energia mais cara do que os industriais alemães. Mas a Alemanha está quase em uma guerra com a Rússia – e o Brasil, não”.
E mais: assim como a França e outros países europeus, a Alemanha vem reiteradamente REESTATIZANDO suas empresas, principalmente as do setor elétrico.
E o Brasil? Vendendo a rodo 🗣️
#ReestatizaEletrobras