Eis a nova ofensiva da Eletrobras pelos R$ 20 bilhões do Fundo de Pensão da Fundação Real Grandeza (FRG): a criação de uma nova estrutura de previdência complementar que, em tese, esvaziaria a FRG.
Segundo a @VejaNoInsta, o aviso sobre a criação dessa nova estrutura já consta até em uma carta enviada pela Eletrobras ao conselho deliberativo da FRG, com prazo de adesão e tudo mais.
“Na hipótese de o conselho deliberativo da Fundação Real Grandeza, no legítimo uso de suas atribuições, não apresentar interesse na proposta, considerando a data-limite de 31/10/2024 [hoje], a Eletrobras e suas empresas seguirão com o desenvolvimento do projeto de otimização da previdência, pedindo a cisão e a transferência de gerenciamento dos seus planos de previdência para outra EFPC [entidade fechada de previdência complementar] patrocinada pelas empresas Eletrobras”, adverte Renato Carreira, vice-presidente de Gente, Gestão e Cultura da ex-estatal.
Intimação? Veremos…
Tudo pelos nossos R$ 20 bi
#ReestatizaEletrobras